terça-feira, 22 de setembro de 2015

Montanha do Imperador

31 de julho, 1 e 2 de agosto



Pernoitámos em Kaiserberg três noites. Uma  área de serviço espaçosa, com o necessário, num local sossegado, escondida no meio das vinhas. 




Claro que, para usufruir de tal é necessário pagar (8 €). Lembro-me de quando nos iniciámos nestas aventuras sobre rodas ter ficado encantada com esta hospitalidade francesa e alemã. Óbvio que continuo encantada, a área de Kaiserberg ( bem como outras ) ainda lá está.


 É o sítio ideal para visitar outras vilas, todas elas se encontram num raio simpático de poucos quilómetros e há ainda a possibilidade de realizar passeios únicos de bicicleta, se for o caso de viajar com uma.
Kaiserberg, nome para a “montanha do Imperador”, fica no seio do verde, das vinhas, pois então, e das montanhas – les Vosges.
A sua arquitetura medieval é tipicamente alsaciana, aquele toque e pincelada única mesclando França e Alemanha.




Na rua General de Gaulle, a  igreja matriz  com elementos românicos e a sua alegre fonte. 









Mais à frente, a ponte do séc. XV sobre o rio Wiess. Neste preciso ponto apetece ficar horas a fio contemplando as cores, as janelas, as casas…  para que fiquem na retina toda a vida. Pena não haver uns banquinhos e o muro estar sempre ocupado…


Depois…  é andar pelas ruas mais escondidas, pela esquerda, direita, ao acaso, e deixarmo-nos conduzir pelas cores.




Na área de serviço muitos franceses, muitos italianos, alguns espanhóis …e nós. 
Entretanto, ao terceiro dia, a canícula chegou ( atingiu 38º graus, parecia o Alentejo). Fizemos como os outros , debaixo das sombras com as cadeiras e mesas, dormindo a sesta, esperando que a tarde refrescasse. Férias também são para descansar e isto de andar de vila em vila cansa.

Sem comentários: